Pode chamar do que quiser: zimbório, firmamento, abóbada celeste. Todos esses nomes vim aprender muito mais tarde. Podem ser belos e sonoros, mas não contém a beleza do céu da minha meninice.
Aquele céu tinha lua cheia e lua vazia. E eu podia jurar (criança vive jurando) que via dragão e cavalo. São Jorge mesmo eu nunca vi. Era noite. Devia estar dormindo.
De noite as estrelas tinham um trinado leve e suave e pareciam piscar com muito mais vigor e intensidade.
E avião passando era disco voador.
O céu continua o mesmo.
Sou eu que hoje ando olhando pro chão.
Nossa, eu fico uns 3 dias sem aparecer e qd vejo tem vários posts para eu ler. E como eu gosto de suas palavras querido.
ResponderExcluirBoa semana!
bj
Obrigado pela força, amiga!!!
ResponderExcluirÉ um prazer poder receber os amigos nesse cantinho das letras.
E estou trabalhando em breve pra ter um cantinho feito de papel e tinta.
Bjim!!!
Criança tem dessas coisas,rsrsrs eu adorava olhar pro céu, brincar de descobrir desenho nas nuvens, e sempre pensava que nuvem era feito algodão doce; um dia resolvi levar o céu pra dentro de casa, colei figuras no teto, céu, lua, nuvens,passava horas alí, sem sono sonhando no que chamava de meu céu;passado tempo, não tenho mais meu céu particular,ganhei um presente de Deus, que me devolveu os sonhos e hoje tenho meu Infinito Particular...
ResponderExcluirDesejo a você toda Paz, Felicidade e muitas Realizações...
P.S....
beijo